Cuba
Alarcón: os Cinco são inocentes
Chefe do parlamento cubano analisa re-sentença de Ramón Labañino e Fernando González.
HAVANA, Cuba, 9 dez (ACN) O presidente do Parlamento cubano, Ricardo Alarcón de Quesada, reiterou na quarta-feira que os cinco combatentes antiterroristas cubanos que permanecem injustamente detidos nos Estados Unidos desde 1998 são inocentes e devem ser liberados.
Alarcón reiterou a idéia ao participar na terça-feira do programa de rádio e TV “Mesa redonda”, que analisou o ré-sentença ontem de Ramón Labañino e Fernando González, dois dos Cinco - incluídos Gerardo Hernádez, René González e Antonio Guerrero.
O chefe do legislativo cubano explicou que a juiz Joan Lenard concordou em reduzir a pena do Ramón para 30 anos (antes era uma prisão perpétua mais 18 anos) enquanto a do Fernando foi reduzida de 19 anos para 17 anos mais nove meses.
No entanto, salientou Alarcón, “essas condenações ainda são injustas, porque eles não deviam ficar presos nem um segundo”.
Ele também recordou que em 2008 um Tribunal do 11º circuito de apelações de Atlanta determinou que eram injustos os veredicto ditados contra os Cinco e portanto havia que revisá-los e emitir novas penas carcerárias.
Em 13 de outubro, Antonio Guerrero fora alvo de novo ditame, sendo condenado a 21 anos, mais dez meses de prisão, substituindo assim o anterior prazo vitalício, estabelecido em 2001.
Fonte: ACN
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Cuba
CINCO HÉROIS CUBANOS
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O chefe do legislativo cubano explicou que a juiz Joan Lenard concordou em reduzir a pena do Ramón para 30 anos (antes era uma prisão perpétua mais 18 anos) enquanto a do Fernando foi reduzida de 19 anos para 17 anos mais nove meses.
No entanto, salientou Alarcón, “essas condenações ainda são injustas, porque eles não deviam ficar presos nem um segundo”.
Ele também recordou que em 2008 um Tribunal do 11º circuito de apelações de Atlanta determinou que eram injustos os veredicto ditados contra os Cinco e portanto havia que revisá-los e emitir novas penas carcerárias.
Em 13 de outubro, Antonio Guerrero fora alvo de novo ditame, sendo condenado a 21 anos, mais dez meses de prisão, substituindo assim o anterior prazo vitalício, estabelecido em 2001.
Fonte: ACN
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