Cuba
Fonte: PRENSA LATINA
Havana, 29 mar (Prensa Latina) Os Estados Unidos destina cifras milionárias anualmente para custear as atividades dos pequenos grupos aspirantes a estimular um movimento subversivo em Cuba.
E não pode ser um segredo porque se trata de quantias orçamentadas sem constrangimento algum e aprovadas nas sessões do Congresso ou extraídas dos fundos secretos da CIA e outras agências governamentais, mas divulgadas de maneira permanente pela própria imprensa estadunidense. São grandes somas que, também, disputam até publicamente aqueles que decidiram aceitar o papel assinalado em Washington e as recebem por diferentes formas em Havana.
Os dinheiros da conspiração provocou mais de uma disputa pública entre o punhado de agrupamentos que mal contam em suas filas com um escasso número de membros. É por isso que não assustam agora os cabos das agências de notícias que refletem a "revisão" reclamada por congressistas estadunidenses da forma na qual se gastam os recursos aprovados.
Assim, por exemplo, o senador John Kerry vetou a entrega dos últimos 40 milhões de dólares destinados a "ajudar os opositores cubanos" dentro da Ilha até conseguir uma análise aprofundada de sua utilização. Também não surpreende que de Havana, com interessada pressa, uma senhora ordenadamente vestida de branco aplauda a decisão de Kerry e peça a gritos nada menos que uma auditoria do emprego desses milhões porque, evidentemente, estão lhe entregando menos do que o desejado por ela.
Essa senhora é a mesma que durante as últimas semanas encabeçou minúsculos desfiles por algumas ruas desta capital vociferando contra o sistema político adotado por decisão do povo cubano, acrescentando assim mais combustível à campanha midiática contra Cuba.
Ela e um pequeno grupo de acompanhantes, entre eles servidores públicos diplomáticos estadunidenses e alguns da velha e desgastada Europa, receberam a resposta de milhares de cidadãos que exerceram seu direito a discordar daqueles que identificam como assalariados de uma potência estrangeira.
Agora, a mesma senhora briga para que mais dinheiro norte-americano seja vestido também de branco e protesta com inusitado vigor contra qualquer tentativa de lhe diminuir a mesada.
asg/jrr/es
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Cuba
EUA destina grandes somas para a subversão em Cuba
Havana, 29 mar (Prensa Latina) Os Estados Unidos destina cifras milionárias anualmente para custear as atividades dos pequenos grupos aspirantes a estimular um movimento subversivo em Cuba.
E não pode ser um segredo porque se trata de quantias orçamentadas sem constrangimento algum e aprovadas nas sessões do Congresso ou extraídas dos fundos secretos da CIA e outras agências governamentais, mas divulgadas de maneira permanente pela própria imprensa estadunidense. São grandes somas que, também, disputam até publicamente aqueles que decidiram aceitar o papel assinalado em Washington e as recebem por diferentes formas em Havana.
Os dinheiros da conspiração provocou mais de uma disputa pública entre o punhado de agrupamentos que mal contam em suas filas com um escasso número de membros. É por isso que não assustam agora os cabos das agências de notícias que refletem a "revisão" reclamada por congressistas estadunidenses da forma na qual se gastam os recursos aprovados.
Assim, por exemplo, o senador John Kerry vetou a entrega dos últimos 40 milhões de dólares destinados a "ajudar os opositores cubanos" dentro da Ilha até conseguir uma análise aprofundada de sua utilização. Também não surpreende que de Havana, com interessada pressa, uma senhora ordenadamente vestida de branco aplauda a decisão de Kerry e peça a gritos nada menos que uma auditoria do emprego desses milhões porque, evidentemente, estão lhe entregando menos do que o desejado por ela.
Essa senhora é a mesma que durante as últimas semanas encabeçou minúsculos desfiles por algumas ruas desta capital vociferando contra o sistema político adotado por decisão do povo cubano, acrescentando assim mais combustível à campanha midiática contra Cuba.
Ela e um pequeno grupo de acompanhantes, entre eles servidores públicos diplomáticos estadunidenses e alguns da velha e desgastada Europa, receberam a resposta de milhares de cidadãos que exerceram seu direito a discordar daqueles que identificam como assalariados de uma potência estrangeira.
Agora, a mesma senhora briga para que mais dinheiro norte-americano seja vestido também de branco e protesta com inusitado vigor contra qualquer tentativa de lhe diminuir a mesada.
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