Fonte: Blog JM Álvarez
Tradução: Robson Luiz Ceron – Blog Solidários.
No Domingo, as Damas de Branco encerraram uma série de caminhadas que duraram toda semana. Vimos personagens conhecidos e outros novos. Entre os primeiros, o clássico funcionário da SINA com cara de "que diabos faço aqui?". Entre os segundos, as que se denominam Damas de "apoio". Quem sabe não veremos as damas das damas de "apoio", ou inclusive a Dama das Camélias, personagem de um romance de Alexandre Dumas (Filho). Resumindo: Tudo é puro teatro.
O que pode a imaginação quando há dinheiro em jogo! Isso sabe bem Yoani Sánchez, que se somou à cavalgada com medo que lhe roubem o show. Macho Rico não estava presente.
As Damas e sua corte lançaram tímidos gritos de "liberdade" e slogans a favor dos presos da chamada "primavera negra" - uns elementos condenados por conspirar com uma potência estrangeira para derrubar a democracia popular cubana e restaurar a ditadura capitalista. Mas, suas palavras não foram ouvidas, porque as pessoas gritavam "as ruas são do povo" e não da burguesia fascista (acrescentaria). Em todo momento estiveram protegidas pela "repressiva". Fosse a polícia "democrática", lhes teria quebrado a cara.
O mais ridículo é que Laura Pollan, chefe da cloaca branqueada, afirme que ninguém lhes paga.
A imagem (documento) escolhida para este post mostra claramente. Nela se pode ver a sua assinatura, confirmando o recebimento de US $ 2.400, do "Resgate Legal", um grupo manejado pelo terrorista Santiago Álvarez Fernández Magriñat, amigo de Posada Carriles. Dele foi a ideia de explodir duas bombas no cabaré Tropicana, com o intuito de realizar um massacre. Na imagem (documento), outro "dissidente" (conhecido como "Antúnez") confirma a cobrança de US $ 400.
Laura, mentirosa. Sim, te pagam. E te pagam os terroristas.