Cuba
Sharm El-Sheik, Egito, 16 jul (Prensa Latina) O Movimento dos Países Não Alinhados (NOAL) adotou hoje a Declaração de Sharm El-Sheikh, com as ações necessárias para sair da XV Cúpula em capacidade de enfrentar os principais problemas da humanidade.
Os presidentes defenderam elevar o papel do Movimento em fóruns e organismos multilaterais a partir dos acordos aqui, da Cúpula de Havana e de outras reuniões ministeriais.
Depois de agradecer a contribuição de Cuba à revitalização dos NOAL, o documento expressa o compromisso de trabalhar por uma maior presença no palco internacional.
Os Chefes de Estado e de Governo detalharam os graves problemas do planeta e fixaram como ponto de ação a necessidade de promover o desarmamento, a segurança internacional e a estabilidade, incluída a destruição total do arsenal nuclear.
Entre os tópicos chave da Declaração de Sharm El-Sheikh, balneário egípcio na Península de Sinai, figura o relacionado com a necessidade de defender o direito inalienável à autodeterminação.
Os Não Alinhados se propõem como prioridade à reforma da ONU, com um maior peso e autoridade da Assembleia Geral, promovendo o multilateralismo, e as mudanças nos métodos e aumento no número de integrantes do Conselho de Segurança.
As nações em desenvolvimento sofrem em maior grau a crise gerada pelas industrializadas, indica antes de chamar à unidade em busca de uma nova ordem econômica e uma arquitetura financeira com a participação de todos os países, bem como a iniciativas regionais que sirvam para paliar os efeitos da crise.
Outros desafios refletidos no documento resultam a segurança alimentar, a solidariedade para enfrentar pandemias como a gripe A (H1N1), as mudanças climáticas, a condenação a todas as formas de terrorismo e o tráfico de pessoas.
Os presidentes, ao mesmo tempo, reiteraram o direito dos palestinos de constituir seu estado independente e insistiram na necessidade de uma cultura de paz, de respeito e diálogo entre as religiões, como contribuição à paz e estabilidade.
A XV Cúpula dos NOAL concluiu nesta quinta-feira no Centro de Convenções Maritim Jolie Ville, deste balneário egípcio em frente ao Mar Vermelho e definiu como sede da próxima cúpula ao mais alto nível o Irã.
pgh/Leg/lcss
Fonte: PRENSA LATINA
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Cuba
NOAL
Sharm El-Sheik, Egito, 16 jul (Prensa Latina) O Movimento dos Países Não Alinhados (NOAL) adotou hoje a Declaração de Sharm El-Sheikh, com as ações necessárias para sair da XV Cúpula em capacidade de enfrentar os principais problemas da humanidade.
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Outros desafios refletidos no documento resultam a segurança alimentar, a solidariedade para enfrentar pandemias como a gripe A (H1N1), as mudanças climáticas, a condenação a todas as formas de terrorismo e o tráfico de pessoas.
Os presidentes, ao mesmo tempo, reiteraram o direito dos palestinos de constituir seu estado independente e insistiram na necessidade de uma cultura de paz, de respeito e diálogo entre as religiões, como contribuição à paz e estabilidade.
A XV Cúpula dos NOAL concluiu nesta quinta-feira no Centro de Convenções Maritim Jolie Ville, deste balneário egípcio em frente ao Mar Vermelho e definiu como sede da próxima cúpula ao mais alto nível o Irã.
pgh/Leg/lcss
Fonte: PRENSA LATINA
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