Cuba
Tegucigalpa, 21 ago (Prensa Latina) Uma multitudinaria marcha a mais de quatro horas percorreu a capital de Honduras para exigir a restituição do estado de direito e do presidente constitucional, Manuel Zelaya.
A 54 jornada de resistência tem sido um sucesso. Tem sabor a triunfo, afirmou esta tarde o coordenador geral da Frente Nacional contra o golpe de Estado, Juan Barahona, em um ato ao final da longa caminata.
Barahona ressaltou que milhares e milhares de pessoas desfilaram contra o golpe militar do passado 28 de junho, ao referir à multidão que saiu nesta quinta-feira às ruas.
Acerca-se o triunfo do povo, porque a resistência não é só na capital, senão nos 18 departamentos do país, disse no mitin, celebrado a uns 300 metros do quartel geral das forças armadas.
Na demonstração tomaram parte os gremios de maestros e agrupamentos estudiantiles, depois da decisão da Federação de Organizações Magisteriales de retornar às ações de rua nas quintas-feiras, sextas-feiras, sábados e domingos, e dar as classes o resto da semana-
Os membros do Frente começaram a concentrar-se a partir de 08:00 horas ante a Universidade Pedagógica Nacional e às 10:00 iniciaram um longo percurso por barriadas populares.
Durante o trajeto, fizeram várias paradas para confraternizar com a população que saiu às aceras e balcones para aplaudir a manifestação e corear suas consignas.
No bulevar do Sur a Comissão de Disciplina detectou a dois jovens dentro da marcha, carregados de pedras, quase justo ao passar em frente a um Distrito Policial, reforçado com tropas do exército.
As duas pessoas foram sacados da marcha por suspeitas de ser provocadores contratados pelo prefeito da capital, Ricardo Álvarez, do conservador Partido Nacional, quem respalda ao governo de facto.
Uns 200 metros mais abaixo, seis jovens treparam por uma coluna de 10 metros de altura em uma colina, para descolgar uma enorme valla com elogios ao presidente de facto, Roberto Micheletti.
A queda do gigantesco cartaz provocou múltiplas expressões de alegria da multidão, que gritava Fosse Micheletti .
Barahona anunciou que amanhã continuará a resistência popular contra a asonada militar, o regresso de Zelaya e a convocação a uma assembléia nacional constituyente que refunda a Honduras.
bq/lma/rl
Fonte: PRENSA LATINA
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Jornada 80 de resistência contra o golpe militar em Honduras Tegucigalpa, 16 set (Prensa Latina) Milhares de membros da Frente Nacional contra o golpe de Estado de Honduras voltaram hoje a sair às ruas em sua jornada número 80 consecutiva em defesa...
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Tegucigalpa, 16 ago (PL) A Frente Nacional Contra o Golpe de Estado de Honduras celebrará hoje uma assembléia nacional onde analisará as ações da resistência pacífica para conseguir a restituição do Estado de Direito. A reunião foi convocada...
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10 ago (Prensa Latina) A Frente Nacional contra o golpe de Estado de Honduras acordou intensificar a resistência pacífica nas ruas, quando se aproximam da capital milhares de pessoas em marchas antigolpistas. A decisão foi aprovada por aclamação...
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Tegucigalpa, 3 ago (Prensa Latina) Educadores e outros membros da Frente Nacional contra o golpe de Estado de Honduras continuam hoje rendendo homenagem aos dois professores que, denunciaram, foram assassinados por agentes da polícia. Paralelamente,...
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Tegucigalpa, 23 jul (Prensa Latina) Uma greve geral convocada pelas três centrais sindicais de Honduras caracterizará hoje o vigésimo sexto dia de resistência pacífica das forças populares ao golpe militar de junho passado. A greve tem como profundidade...
Cuba
HONDURAS: NOVAS MANIFESTAÇÕES
Tegucigalpa, 21 ago (Prensa Latina) Uma multitudinaria marcha a mais de quatro horas percorreu a capital de Honduras para exigir a restituição do estado de direito e do presidente constitucional, Manuel Zelaya.
A 54 jornada de resistência tem sido um sucesso. Tem sabor a triunfo, afirmou esta tarde o coordenador geral da Frente Nacional contra o golpe de Estado, Juan Barahona, em um ato ao final da longa caminata.
Barahona ressaltou que milhares e milhares de pessoas desfilaram contra o golpe militar do passado 28 de junho, ao referir à multidão que saiu nesta quinta-feira às ruas.
Acerca-se o triunfo do povo, porque a resistência não é só na capital, senão nos 18 departamentos do país, disse no mitin, celebrado a uns 300 metros do quartel geral das forças armadas.
Na demonstração tomaram parte os gremios de maestros e agrupamentos estudiantiles, depois da decisão da Federação de Organizações Magisteriales de retornar às ações de rua nas quintas-feiras, sextas-feiras, sábados e domingos, e dar as classes o resto da semana-
Os membros do Frente começaram a concentrar-se a partir de 08:00 horas ante a Universidade Pedagógica Nacional e às 10:00 iniciaram um longo percurso por barriadas populares.
Durante o trajeto, fizeram várias paradas para confraternizar com a população que saiu às aceras e balcones para aplaudir a manifestação e corear suas consignas.
No bulevar do Sur a Comissão de Disciplina detectou a dois jovens dentro da marcha, carregados de pedras, quase justo ao passar em frente a um Distrito Policial, reforçado com tropas do exército.
As duas pessoas foram sacados da marcha por suspeitas de ser provocadores contratados pelo prefeito da capital, Ricardo Álvarez, do conservador Partido Nacional, quem respalda ao governo de facto.
Uns 200 metros mais abaixo, seis jovens treparam por uma coluna de 10 metros de altura em uma colina, para descolgar uma enorme valla com elogios ao presidente de facto, Roberto Micheletti.
A queda do gigantesco cartaz provocou múltiplas expressões de alegria da multidão, que gritava Fosse Micheletti .
Barahona anunciou que amanhã continuará a resistência popular contra a asonada militar, o regresso de Zelaya e a convocação a uma assembléia nacional constituyente que refunda a Honduras.
bq/lma/rl
Fonte: PRENSA LATINA
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